De acordo com a criança, ela teria levado um “beliscão” e uma “unhada” de uma educadora que nem mesmo é professora dela. A agressão teria acontecido durante o recreio e teria sido motivada por causa de uma bola.
Inconformada, a mãe da criança procurou a direção da CEMEI “Professora Lourdes Silva” que afirmou que para tomar providencias a criança teria que revelar o nome da professora. Acuada a criança, não quis falar o nome da educadora que supostamente a teria agredido.
Com a recusa da criança em falar o nome da professora, começou uma discussão entra a diretoria do CEMEI a mãe, durante a briga a diretora da entidade teria dito que a criança era um problema e nem deveria estar ali. Exaltada a diretora da escola acabou expulsando a criança que desde a semana está proibida de frequentar as aulas na entidade.
A mãe então decidiu procurar a polícia para denunciar esse caso de suposta agressão e também procurou a reportagem para contar o que teria acontecido com o filho dele de apenas 4 anos de idade.
A repórter Kamilla Scarelli entrevistou a garçonete, Sabrina Paula Martins que afirma que vem enfrentando problema com a direção da escola desde o ano passado. “Meu filho tem quatro anos de idade e desde os dois anos ele estuda lá. Do ano passado pra cá vem acontecendo umas coisas que eu não estou gostando. No ano passado meu filho quebrou o braço (na escola) as 8 horas da manhã e não teve a ajuda de ninguém, não teve socorro e ninguém me avisou. Ele chegou em casa 5 horas da tarde e foi quando eu percebi que ele havia quebrado o braço”.
Ela afirmou ainda que quando foi reclamar com a direção da instituição, que está sob o comando da professora e vereadora Gleiva Ferreira de Melo, “ela levou para o lado pessoal e a partir disso começou uma perseguição contra meu filho. E isso não foi a primeira vez. Ano passado uma professora bateu nele que ficou com hematoma na coluna”. Quanto ao caso mais recente, Sabrina informou que, no dia 03, seu filho chegou a casa e reclamou que teria sido agredido por uma professora. “Ele disse que queria me contar uma coisa e eu disse que ele poderia falar. Aí ele disse ‘mamãe, a tia me bateu. Pegou no meu braço e apertou’. Ele me mostrou um hematoma no braço dele. Ele disse que não foi à professora dele e sim outra professora por causa de uma bola”.
Sabrina conta que no dia seguinte o marido dela procurou a direção do CEMEI para saber o que realmente havia acontecido. “Ele perguntou para a Gleiva o que teria ocorrido e ele levou até a sala de aula para mostrar os hematomas. Chegando lá, ela pediu para meu filho mostrar quem foi a pessoa, com a presença da Gleiva meu filho ficou acuado e não quis mostrar porque ficou com medo. Ela (Gleiva) disse que não iria tomar providencias porque não teria acontecido na escola”.
Sabrina afirmou ainda à repórter Kamila Scareli que foi até a Polícia Civil registrar um boletim de ocorrência. “Quando meu esposo chegou em casa depois de ter ido lá, e me disse que ela não iria tomar nenhuma providencia, eu liguei lá para pedir informação pra ver o que ela iria resolver. Uma funcionária atendeu e disse que ela não iria tomar nenhuma providencia e esse caso não teria acontecido lá e que meu filho estava mentindo. Nisso eu disse que eu iria buscar meu filho e leva-lo na delegacia para fazer um BO. Eu fui orientada pelo sargento Marcelo, que me atendeu no 190, que me pediu para encaminhar para a delegacia para ao delegado olhar as lesões do meu filho e realizar um boletim de ocorrência”.
Sabrina revela como começou a discussão com a diretora do CEMEI que terminou com a expulsão do filho dela da escola. “Eu cheguei na escola para buscar meu filho e logo ela veio gritando que era para pegar os materiais e que meu filho não iria estudar mais lá e quem mandava na escola era ela”.
O outro lado
A repórter Débora Garcia entrevistou a diretora do CEMEI Lourdes Silva, a professora Gleiva Ferreira de Mello, que falou que a criança que supostamente agredida por uma professora era hiperativa e dava muito trabalho para as professoras. “Uma criança que a gente tem o maior respeito como temos por todos. Uma criança que, realmente, nos dava muito trabalho porque é muito agitado e isso é normal em uma criança nessa idade. Eu gostaria muito que a Sabrina (mãe do aluno) provasse tudo que ela disse. Eu tenho aqui mais de 300 famílias; mães que adoram esta instituição que sabem e reconhecem nosso trabalho”.
A diretora ainda disse que a mãe do garoto supostamente agredido “não nos respeitou. Ela nunca aceitou que nós corrigíssemos o filho. De que forma; formando essa criança e mostrando pra ela valores como solidariedade, amor e paz. Tudo isso que a gente tenta passar pra eles além da alfabetização e aprendizagem”.
Ela afirmou ainda que “a Sabrina foi uma mãe que nunca reconheceu a escola. No entanto, a gente sabe que ela gostava daqui. Por varias vezes ela foi chamada pra gente discutir no intuito de ajudar e de sabermos que se tivéssemos o apoio dessa família teríamos muito mais resultados”.
Gleiva ainda garante que o menino não quebrou o braço na escola e que todas as crianças que frequentam o CEMEI são tratadas com amor e respeito. “Aconteceu sim do aluno ter machucado o braço, mas, no momento da batida que a criança revidou o que ele havia feito, a criança empurrou que bateu na quina de uma pia na sala e nós olhamos e não fomos negligentes com a criança. Nós olhamos, ele mexeu o braço normalmente e foi embora com o perueiro. Se aconteceu algo depois não posso dizer, mas na escola não havia nenhuma aparência de fratura’”.
Gleiva destaca que todas as professoras que trabalham no CEMEI Lourdes são concursadas e capacitadas para lidar com crianças pequenas. “Eu não posso fazer anda contra ninguém aqui dentro porque eu não tenho provas. Quero dizer que toda profissão tem problemas, mas esse que a Sabrina disse se torna tão pequeno, essas inverdades, perante tudo que está aqui agora. Toda essa grandiosidade que é a CEMEI”.
Inconformada, a mãe da criança procurou a direção da CEMEI “Professora Lourdes Silva” que afirmou que para tomar providencias a criança teria que revelar o nome da professora. Acuada a criança, não quis falar o nome da educadora que supostamente a teria agredido.
Com a recusa da criança em falar o nome da professora, começou uma discussão entra a diretoria do CEMEI a mãe, durante a briga a diretora da entidade teria dito que a criança era um problema e nem deveria estar ali. Exaltada a diretora da escola acabou expulsando a criança que desde a semana está proibida de frequentar as aulas na entidade.
A mãe então decidiu procurar a polícia para denunciar esse caso de suposta agressão e também procurou a reportagem para contar o que teria acontecido com o filho dele de apenas 4 anos de idade.
A repórter Kamilla Scarelli entrevistou a garçonete, Sabrina Paula Martins que afirma que vem enfrentando problema com a direção da escola desde o ano passado. “Meu filho tem quatro anos de idade e desde os dois anos ele estuda lá. Do ano passado pra cá vem acontecendo umas coisas que eu não estou gostando. No ano passado meu filho quebrou o braço (na escola) as 8 horas da manhã e não teve a ajuda de ninguém, não teve socorro e ninguém me avisou. Ele chegou em casa 5 horas da tarde e foi quando eu percebi que ele havia quebrado o braço”.
Ela afirmou ainda que quando foi reclamar com a direção da instituição, que está sob o comando da professora e vereadora Gleiva Ferreira de Melo, “ela levou para o lado pessoal e a partir disso começou uma perseguição contra meu filho. E isso não foi a primeira vez. Ano passado uma professora bateu nele que ficou com hematoma na coluna”. Quanto ao caso mais recente, Sabrina informou que, no dia 03, seu filho chegou a casa e reclamou que teria sido agredido por uma professora. “Ele disse que queria me contar uma coisa e eu disse que ele poderia falar. Aí ele disse ‘mamãe, a tia me bateu. Pegou no meu braço e apertou’. Ele me mostrou um hematoma no braço dele. Ele disse que não foi à professora dele e sim outra professora por causa de uma bola”.
Sabrina conta que no dia seguinte o marido dela procurou a direção do CEMEI para saber o que realmente havia acontecido. “Ele perguntou para a Gleiva o que teria ocorrido e ele levou até a sala de aula para mostrar os hematomas. Chegando lá, ela pediu para meu filho mostrar quem foi a pessoa, com a presença da Gleiva meu filho ficou acuado e não quis mostrar porque ficou com medo. Ela (Gleiva) disse que não iria tomar providencias porque não teria acontecido na escola”.
Sabrina afirmou ainda à repórter Kamila Scareli que foi até a Polícia Civil registrar um boletim de ocorrência. “Quando meu esposo chegou em casa depois de ter ido lá, e me disse que ela não iria tomar nenhuma providencia, eu liguei lá para pedir informação pra ver o que ela iria resolver. Uma funcionária atendeu e disse que ela não iria tomar nenhuma providencia e esse caso não teria acontecido lá e que meu filho estava mentindo. Nisso eu disse que eu iria buscar meu filho e leva-lo na delegacia para fazer um BO. Eu fui orientada pelo sargento Marcelo, que me atendeu no 190, que me pediu para encaminhar para a delegacia para ao delegado olhar as lesões do meu filho e realizar um boletim de ocorrência”.
Sabrina revela como começou a discussão com a diretora do CEMEI que terminou com a expulsão do filho dela da escola. “Eu cheguei na escola para buscar meu filho e logo ela veio gritando que era para pegar os materiais e que meu filho não iria estudar mais lá e quem mandava na escola era ela”.
O outro lado
A repórter Débora Garcia entrevistou a diretora do CEMEI Lourdes Silva, a professora Gleiva Ferreira de Mello, que falou que a criança que supostamente agredida por uma professora era hiperativa e dava muito trabalho para as professoras. “Uma criança que a gente tem o maior respeito como temos por todos. Uma criança que, realmente, nos dava muito trabalho porque é muito agitado e isso é normal em uma criança nessa idade. Eu gostaria muito que a Sabrina (mãe do aluno) provasse tudo que ela disse. Eu tenho aqui mais de 300 famílias; mães que adoram esta instituição que sabem e reconhecem nosso trabalho”.
A diretora ainda disse que a mãe do garoto supostamente agredido “não nos respeitou. Ela nunca aceitou que nós corrigíssemos o filho. De que forma; formando essa criança e mostrando pra ela valores como solidariedade, amor e paz. Tudo isso que a gente tenta passar pra eles além da alfabetização e aprendizagem”.
Ela afirmou ainda que “a Sabrina foi uma mãe que nunca reconheceu a escola. No entanto, a gente sabe que ela gostava daqui. Por varias vezes ela foi chamada pra gente discutir no intuito de ajudar e de sabermos que se tivéssemos o apoio dessa família teríamos muito mais resultados”.
Gleiva ainda garante que o menino não quebrou o braço na escola e que todas as crianças que frequentam o CEMEI são tratadas com amor e respeito. “Aconteceu sim do aluno ter machucado o braço, mas, no momento da batida que a criança revidou o que ele havia feito, a criança empurrou que bateu na quina de uma pia na sala e nós olhamos e não fomos negligentes com a criança. Nós olhamos, ele mexeu o braço normalmente e foi embora com o perueiro. Se aconteceu algo depois não posso dizer, mas na escola não havia nenhuma aparência de fratura’”.
Gleiva destaca que todas as professoras que trabalham no CEMEI Lourdes são concursadas e capacitadas para lidar com crianças pequenas. “Eu não posso fazer anda contra ninguém aqui dentro porque eu não tenho provas. Quero dizer que toda profissão tem problemas, mas esse que a Sabrina disse se torna tão pequeno, essas inverdades, perante tudo que está aqui agora. Toda essa grandiosidade que é a CEMEI”.