A UEMG-Frutal inicia uma nova fase em sua história nessa semana. Após o pedido de demissão apresentado pelo diretor Ronaldo Wilson, por motivos de saúde, iniciou-se o processo de escolha de um novo diretor da Unidade. Na tarde de ontem foi realizada uma videoconferência com o reitor Dijon Moraes Júnior para discutir o modelo de indicação do próximo diretor, uma vez que, segundo a reitoria, Frutal ainda não atende a todos os requisitos para uma eleição pela falta de professores efetivos.
Assim, sete coordenadores de curso mais os coordenadores pedagógico e de pesquisa e extensão foram convocados e, na conversa, pediu-se que um nome seja indicado dentre essas 9 pessoas para assumir um mandato “tampão” até dezembro desse ano. Para ser o indicado, além de estar em alguma das coordenações, o servidor ainda deve ser efetivo ou efetivado. Dessa forma, existem 5 possíveis nomes para assumir a direção da UEMG no momento, sendo que dois destes já manifestaram ontem a noite que não querem ser indicados.
Uma reunião na noite de ontem para apresentar a sugestão do reitor foi realizada no Anfiteatro, sendo que os estudantes exigiram a participação do corpo discente nessa escolha, afirmando que querem uma eleição, mesmo que informal, para indicar o nome que gostariam de ver na direção. Nesse sentido, outra proposta foi apresentada de que essa eleição ocorra sem “limitações” às condições dos candidatos, ou seja, que professores que sejam designados também possam se candidatar, e não apenas efetivos ou efetivados.
A partir desta quinta novas reuniões devem acontecer para decidir o modelo de indicação do nome para a direção da UEMG em Frutal. A expectativa é de que até a próxima quinta, 16, haja um consenso em torno de um nome. Porém, se a eleição ocorrer e for “geral”, certamente novas chapas se inscreverão nesse processo eleitoral.
Assim, sete coordenadores de curso mais os coordenadores pedagógico e de pesquisa e extensão foram convocados e, na conversa, pediu-se que um nome seja indicado dentre essas 9 pessoas para assumir um mandato “tampão” até dezembro desse ano. Para ser o indicado, além de estar em alguma das coordenações, o servidor ainda deve ser efetivo ou efetivado. Dessa forma, existem 5 possíveis nomes para assumir a direção da UEMG no momento, sendo que dois destes já manifestaram ontem a noite que não querem ser indicados.
Uma reunião na noite de ontem para apresentar a sugestão do reitor foi realizada no Anfiteatro, sendo que os estudantes exigiram a participação do corpo discente nessa escolha, afirmando que querem uma eleição, mesmo que informal, para indicar o nome que gostariam de ver na direção. Nesse sentido, outra proposta foi apresentada de que essa eleição ocorra sem “limitações” às condições dos candidatos, ou seja, que professores que sejam designados também possam se candidatar, e não apenas efetivos ou efetivados.
A partir desta quinta novas reuniões devem acontecer para decidir o modelo de indicação do nome para a direção da UEMG em Frutal. A expectativa é de que até a próxima quinta, 16, haja um consenso em torno de um nome. Porém, se a eleição ocorrer e for “geral”, certamente novas chapas se inscreverão nesse processo eleitoral.