A situação dentro da UEMG unidade de Frutal parece mesmo estar saindo do controle. Depois da denúncia feita pelo Alô Frutal de que os estudantes grevistas realizaram, dentro da unidade, um churrasco, agora, a situação se agrava mais.
Uma imagem em que a redação do Alô Frutal teve acesso mostra que, além de se esbaldarem com churrasco, a ingestão de bebida alcoólica também aparenta ser praxe também dentro da UEMG Frutal.
Como mostra a foto, alguns dos manifestantes exibem um litro de pinga da marca “51”, que tem uma enorme concentração de álcool. Os “manifestantes”, que tem o apoio de parte dos professores e mantém, curiosamente, a afeição do diretor da UEMG, não mostraram a mínima preocupação com a exposição do churrasco e, agora, da “pinga 51”.
Em outra imagem, deixa claro que, parte dos estudantes, não tem a menor afeição pelo patrimônio público. Mesas e cadeiras foram colocadas (jogadas) sem o menor cuidado em uma das escadarias do prédio com a intenção de impedir a passagem.
Durante toda a tarde dessa quinta-feira (26), a redação tentou, através da assessoria de imprensa, uma resposta do diretor Allynson Fujita para saber que tipo de ação a direção da unidade tomará quanto a essa situação, mas, até essa sexta, ainda não houve resposta.
Nas redes sociais, o diretor se mostrou favorável a paralisação dos professores e dos estudantes. Segundo ele, a paralisação é legítima.
Em sua visão, a ocupação da unidade, que não conta com o apoio de todos os professores e estudantes, “respeita e preserva o patrimônio público”.
Sobre o episódio do churrasco, o diretor disse que “foi uma refeição apenas”. Nessa mensagem, Allynson Fujita ainda que, mesmo sendo facultativo a sua função, não é necessário fazer pedido judicial de reintegração de posse do bem público.
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