Um padre acusado de abusar sexualmente de um adolescente de 14 anos com deficiência mental, foi condenado a 15 anos de prisão em regime fechado. A condenação partiu da juíza Vaneska Baruki, no dia 23 de maio, na cidade de Caldas Novas, em Goiás.
Segundo a mãe do menor, o pároco, Fabiano Santos, 29 anos, preso há pouco mais de um ano, teria aproveitado o momento em que fico a sós com o jovem para obrigá-lo a fazer sexo oral. O garoto ainda teria tentado fugir, mas o suspeito bloqueou a porta e disse que ele só sairia de lá se fizesse o que foi ordenado.
Revoltada, a mãe disse que o padre sabia que o menino tem uma deficiência que o faz apresentar comportamento de uma criança de sete anos. Ela relata que após o abuso, o adolescente passou a ter problemas na escola e ela ficou tão traumatizada com a descoberta que passou quase um ano sem conseguir andas, devido a problemas psicológicos e emocionais.
A Arquidiocese de Uberaba (responsável pelas paróquias de Frutal, onde o padre atuava) reconheceu o crime e decretou o afastamento do padre em junho do ano passado, dias após o fato. Entretanto, o nome dele continua no quadro eclesiástico e ele recebe mensamlmente cerca de R$ 1.200 pela função. Além disso, o sacerdote tem celebrado missas na cadeia.
Ele nega todas as acusações e diz que a deficiência do menino o fez imaginar a história. A defesa de Fabiano pretende recorrer da sentença.
(Com informações do Portal da Holanda)
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