Inquérito foi aberto após moradores, nas redes sociais, falarem em atentados contra o presidente durante à visita a cidade
O inquérito foi aberto baseado na Lei de Segurança Nacional, há duas semanas após um morador publicar mensagens em uma rede social que citava aa visita de Jair Bolsonaro a cidade e questionava se alguém gostaria de se tornar “herói nacional” na ocasião.
Nesta sexta-feira (19), reportagem de Tulio kruse, no jornal O Estado de S.Paulo, diz que ao menos outras 25 pessoas da cidade foram intimidas a depor pela PF, em um inquérito com base na LSN, aberto após a visita de Bolsonaro.
As pessoas intimadas teriam feito comentários na publicação do jovem preso – que teve mais de 400 respostas.
“As pessoas que estamos defendendo não fazem ideia por quê estão sendo intimadas, elas tuitam muita coisa, republicam, então não dá para saber”, diz o advogado José Carlos Muniz, que defende parte dos acusados.
No depoimento a um delegado da PF, ele foi questionado se reconhecia a autoria da mensagem, se o perfil utilizado era mesmo dele, se ele conhecia as pessoas que publicaram comentários incentivando atentados em resposta à sua mensagem, e também se era filiado a algum partido, organização estudantil ou qualquer tipo de agremiação.
Com informações Revista Fórum