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Vandalismo em Brasília: ordem judicial bloqueia sete ônibus de empresa com sede em Frutal

Adelino Júnior

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A Justiça Federal bloqueou sete ônibus de uma empresa com sede em Frutal, no Triângulo Mineiro. Segundo o pedido feito pela Advocacia Geral da União – AGU, a empresa teria contribuído com a contratação de veículos para os atos ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro, quando o Congresso Nacional, Palácio do Planalto e sede do Supremo Tribunal Federal foram invadidos e depredados.

As pessoas físicas e empresas suspeitas de financiarem a invasão de prédios públicos terão, agora, durante o processo, a oportunidade de se defenderem. Se conseguirem comprovar que não tiveram ligação com os atos, terão seus bens devolvidos.

Desde as primeiras apurações o nome da empresa de Frutal tem figurado na lista de investigados por envolvimentos nos atos e, em notas à imprensa, a empresa já negou ter patrocinado qualquer tipo de ato de vandalismo, apontando que apenas prestou o serviço de locação, como faz desde sua criação.

Além dela, alguns empresários tiveram bens como veículos bloqueados na decisão proferida na tarde de ontem, dia 18 de janeiro.

Os dois empresários e a empresa de turismo estão na relação das primeiras medidas cautelares adotadas a partir do pedido da AGU, que fez o pedido com base nas investigações realizadas até agora.

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