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Entregadores de APP fazem paralisação por melhores condições de trabalho

Redação Geral
Foto: Agência Brasil

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Entregadores de APP iniciaram nesta segunda-feira, 31, uma paralisação nacional em busca de melhores condições de trabalho. O movimento, que deve durar dois dias, atinge cerca de 60 cidades em todas as regiões do país, incluindo Belo Horizonte.

O protesto envolve profissionais que atuam em plataformas como iFood, Uber Flash e 99 Entrega. Segundo os organizadores, além da suspensão dos serviços, estão programados atos em 19 capitais.

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Mobilização dos entregadores de APP

A mobilização reivindica quatro medidas principais: fixar uma taxa mínima de R$ 10 por corrida, aumentar o valor pago por quilômetro rodado de R$ 1,50 para R$ 2,50, limitar o raio de atuação de bicicletas a três quilômetros e garantir o pagamento integral de cada entrega, mesmo quando há pedidos agrupados.

A greve ocorre em meio à frustração dos entregadores com a tentativa de regulamentação do setor. Em maio de 2023, o Ministério do Trabalho e Emprego criou uma comissão com trabalhadores e representantes das empresas para discutir um projeto de lei. Após seis meses de negociações, porém, as conversas foram interrompidas sem consenso.

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Em São Paulo, os entregadores fizeram uma concentração 10h na Praça Charles Miller, no Pacaembu, e uma passeata até a sede do iFood.

Posicionamento do IFood

O iFood afirmou que nos últimos três anos tem elevado os valores pagos aos entregadores. Segundo a empresa, a taxa mínima subiu de R$ 5,31, em 2022, para R$ 6,50, em 2023. “Seguimos ouvindo os entregadores e trabalhando continuamente para melhorar tanto os ganhos quanto o dia a dia desses profissionais e de todo o ecossistema de delivery”, declarou.

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