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Regionalzão Notícias > Notícias > Política > Divulgação de Atividade Parlamentar > Alistamento militar pode virar opcional? Entenda o PL 6/2023 de Weliton Prado
Divulgação de Atividade Parlamentar

Alistamento militar pode virar opcional? Entenda o PL 6/2023 de Weliton Prado

O deputado Weliton Prado (PROS-MG) apresentou o PL 6/2023, que propõe tornar o alistamento militar opcional no Brasil. A medida visa reduzir a burocracia e eliminar punições a quem optar por não se alistar, mas enfrenta resistência no Congresso

Redação Geral
Última atualização: 05 de novembro de 2025 às 07:59
Por
Redação Geral
09 de outubro de 2025 às 15:31
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Foto: Câmara dos Deputados

O debate sobre o serviço militar obrigatório voltou ao centro das discussões em Brasília. O Projeto de Lei 6/2023, de autoria do deputado Weliton Prado (PROS/MG), propõe tornar facultativo o alistamento militar para os brasileiros que completam 18 anos, alterando a Lei do Serviço Militar (Lei 4.375/1964).

A proposta está pronta para pauta na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) e já recebeu parecer pela rejeição do relator, deputado General Pazuello (PL-RJ), em 21 de novembro de 2024.

O que o projeto muda

Segundo a Agência Câmara, o texto de Prado faculta a apresentação para o serviço militar dos 18 aos 45 anos, veda a exigência de certificado de alistamento, reservista ou dispensa para atos civis e públicos (salvo casos inerentes às Forças Armadas e à segurança) e proíbe sanções a quem optar por não se alistar.

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Na justificativa, o autor afirma que a medida “desburocratiza a vida dos jovens”, permitindo às Forças focar em quem tem interesse real.

O ponto jurídico: Constituição x lei ordinária

O PL não altera a Constituição; busca modificar a aplicação da lei infraconstitucional. Hoje, o art. 143 da Constituição prevê o serviço militar obrigatório, mas o projeto foca no alistamento (o ato de se apresentar) e em certificações exigidas ao longo da vida civil.

O avulso do projeto reforça que a ideia é manter a possibilidade de prestação do serviço (inclusive em caso de necessidade nacional), enquanto torna opcional o ato de se alistar e elimina punições administrativas associadas à falta de certificado.

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Em que pé está a tramitação

  • Autor: Weliton Prado (PROS/MG)
  • Apresentação: 02/02/2023
  • Situação: Pronta para pauta na CREDN; houve parecer pela rejeição do relator em 21/11/2024; o tema voltou à agenda da comissão em 2025. A proposição é conclusiva em comissões e, se aprovada, segue para a CCJ; se rejeitada, pode haver recurso ao Plenário.

Por que isso importa para quem faz 18 anos

Na prática, o sistema atual já não incorpora todos os jovens por falta de vagas e critérios de seleção, mas exige documentação militar para diversos atos (emprego formal, concursos, passaporte em certos casos etc.).

O PL atacaria justamente esse “custo burocrático”, retirando a exigência ampla de certificados e evitando prejuízos civis a quem não se alista.

Próximos passos e cenário político

Para avançar, o texto precisa entrar em votação na CREDN e vencer a resistência registrada no parecer do relator. Depois, ainda passaria pela CCJ.

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Mesmo aprovado, um tema com interface constitucional tende a suscitar debates sobre compatibilidade com o art. 143 e pode motivar aperfeiçoamentos ou até uma PEC no futuro

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