ALMG: Elismar Prado celebra um ano de instituto de prevenção ao câncer em MG

O deputado estadual Elismar Prado celebrou nesta semana o primeiro ano de funcionamento do Instituto de Prevenção Júlia do Prado, em Patrocínio (Alto Paranaíba), unidade vinculada ao Hospital de Amor de Barretos (SP). A instituição oferece prevenção gratuita do câncer de mama e de colo do útero e foi a primeira da rede a instalar uma unidade em Minas Gerais.

Segundo o parlamentar, a unidade realizou cerca de 33 mil atendimentos em seu primeiro ano de operação. Além da sede em Patrocínio, o instituto também conta com uma carreta móvel, que percorre municípios da região oferecendo serviços de prevenção.

Hospital do Amor em MG

Minas Gerais possui ainda outra unidade do Hospital de Amor, localizada em Unaí (Noroeste do estado). De acordo com Elismar, há previsão de inauguração de um novo hospital em Uberlândia, no Triângulo Mineiro.

“O Estado é muito grande e tem muitos vazios assistenciais. Sempre cobramos do governo estadual um plano específico de prevenção e tratamento do câncer”, afirmou o deputado. Ele destacou que seu mandato, assim como o do irmão, o deputado federal Weliton Prado (Solidariedade-MG), é focado na ampliação do acesso a serviços oncológicos.

Deputados

Durante a reunião, o deputado Grego da Fundação também defendeu a importância da prevenção. “Se descoberto no início, a chance de recuperação é de 80%. Já quando demora, o paciente fica praticamente condenado”, disse.

No final da sessão, a deputada Amanda Teixeira Dias criticou a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, por ter mencionado a disseminação de conteúdos misóginos no TikTok durante reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da China, Xi Jinping. Lula pediu apoio do governo chinês para conter esse tipo de discurso de ódio na plataforma.

Segundo a parlamentar, o aplicativo já possui diretrizes para remoção de conteúdos impróprios e não caberia esse tipo de intervenção. A deputada Beatriz Cerqueira rebateu, afirmando que a fala da colega reflete uma visão machista e patriarcal, “segundo a qual o lugar da mulher não seria na política”.

Beatriz também argumentou que o comentário foi feito em momento inadequado e violou o regimento da Assembleia.