O pai do paciente que estava internado no Hospital Evangélico, em Curitiba, há quatro anos e que morreu após um dos funcionários ter desligado o aparelho que o mantinha vivo, Pedro Rodrigues, disse ao G1 que pretende entrar com um processo pelo ocorrido.
“A enfermeira vai ter que pagar. No início eu não pensava nisso, mas minha filha me convenceu que precisamos fazer justiça. Se não fizermos, vamos colaborar para que outra pessoa, um dia, possa passar pelo mesmo sofrimento”, declarou o pai.
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