A diretoria do Flamengo, comandada por Eduardo Bandeira de Mello ainda não assumiu o clube, mas já anunciou na madrugada desta segunda-feira o novo diretor executivo de futebol, o ex-gremista Paulo Pelaipe. A confirmação da escolha foi dada pelo futuro vice-presidente de administração e Tecnologia da Informação do Rubro-Negro, Cláudio Pracownik, por meio do Twitter.
– Estou muito feliz por ter sido convidado a trabalhar no Flamengo, pelas dimensões que o clube têm. Fizemos uma reunião via telefone, que terminou quase meia-noite desta segunda-feira – disse Pelaipe.
– A torcida do Flamengo quer títulos, quer empenho, faixa no peito, e é com esse pensamento que eu estou chegando ao clube, pois uma diretoria só é lembrada quando se conquista títulos, e não por algumas contratações – concluiu.
Antes mesmo de ser anunciado oficialmente pelo Rubro-Negro, o dirigente já faz planos para definir as prioridades neste final de ano.
– Planos eu tenho, pois desde que fui sondado já comecei a estudar as possibilidades. Chego ao Rio de Janeiro nesta terça-feira e já começo a trabalhar. Vou sentar com a diretoria para traçar as prioridades para esse final de ano, como renovações e contratações. Não chegamos a falar de nomes até o momento – afirmou Paulo.
Além de Paulo Pelaipe, a Chapa Azul, vencedora da eleição para presidente, tinha como opções Felipe Ximenes, do Coritiba, e Eduardo Maluf, do Atlético-MG.
– Fico mais contente ainda porque o clube conversou não só comigo, mas com outros grandes profissionais do mercado, algo que valoriza ainda mais o meu trabalho. Antes da decisão do Flamengo, conversamos bastante por telefone – comemorou o diretor.
Visando encontrar o melhor caminho para o clube, Paulo Pelaipe pretende conversar com Zinho para definir algumas metas. Outro ponto principal é a estruturação de uma comissão técnica permanente para o clube.
– Tenho que conversar muito com o Zinho, que é referência de um grande profissional, e além de tudo, uma ótima pessoa. Trabalhamos juntos, quando ele jogou pelo Grêmio. Eu tenho uma filosofia, de que o clube precisa ter uma comissão própria também. O clube não pode ficar desestruturado quando um técnico sai e leva toda a sua comissão – afirmou Paulo.
FONTE: LANCENET
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