A Fundação Cultural está comunicando às pessoas interessadas de ambos os sexos que abriu inscrição para ensinar em seu Espaço Cultural Benedito Santana, a mais popular expressão cultural desse país, “teatro”. Através de sua oficina de teatro no Espaço Cultural Benedito Santana, para ensinar aqueles que querem aprender essa arte de representar. A referida oficina está sendo ministrada pela Cia. Mimo de Teatro, fundada em 2012, em Araxá/MG.
Interessados em aprender teatro devem fazer sua inscrição, de segunda a sexta, no Espaço Cultural, na Rua 24, com 19 e 21, nº 1342, podendo ser feitas das 8h às 11h e das 13h às 19h, de segunda a sexta. (034) 3261-4113 e 3261-3035.
A oficina será ministrada pela professora de teatro Cynthia Mota Borges, formada pelo Centro de Cursos teatrais em Araxá, com capacitação para lecionar cursos livres de Teatro, capacitada também pelos atores globais, Oscar Magrini, Ingra Liberato, Rosamaria Murtinho, Murilo Rosa, entre outros. Oficina as quintas-feiras feira, às 18:00 (para todas as idades, de 5 aos 80 anos de idade)
Segundo a professora Cynthia: aprender teatro é bom para: desinibir, melhorar a expressão vocal e corporal, aumentar a consciência do corpo (mente) e a melhor aceitação de críticas.
“Popularizar o teatro, não é nada fácil e nem tão pouco levar um espetáculo teatral a qualquer lugar. A iniciativa da Fundação de levar até aos interessados, o universo do teatro, mesmo que alguns não se deem contam da grande oportunidade que estão tendo, é importante para nós. Não importa se no começo alguns encaram apenas como uma grande brincadeira, se o figurino é improvisado, se a peça é encenada no salão, se alguns sentem vergonha e outros apenas querem rir dos colegas, o que importa mesmo é a iniciativa de levar o teatro até as pessoas, pois nesse primeiro contato é que vai fazer o teatro se propagar”, disse o presidente da Fundação, Roberto Rangel.
Disse ainda: “não podemos desestimular as poucas iniciativas, como a Cia. Mimo de Teatro que acredita que o Teatro pode ser, além de uma ótima ferramenta de apoio pedagógico, mas, sobretudo, uma forma de manter os estudantes ocupados com outras coisas e isso hoje tem um peso muito grande, pois como diz o ditado – cabeça vazia, oficina do diabo”, finalizou.
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