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Segundo a SES-MG, casos de sarampo em investigação em Ituiutaba foram descartados; veja detalhes

Adelino Júnior

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O Boletim Epidemiológico de casos de sarampo, divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) na última sexta-feira (17), aponta que grande parte das notificações da doença foi descartada após análise. Por enquanto, apenas três casos registrados na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba seguem em investigação.
Até o dia 8 de agosto, foram registradas 30 notificações nas cidades de Frutal (2), Ibiá (2), Ituiutaba (2), Patrocínio (1), Perdizes (1), Sacramento (2), Santa Juliana (1), São Francisco de Sales (1), Uberaba (1), Uberlândia (3), Limeira do Oeste (13) e Veríssimo (1). Desses, 27 casos foram descartados restando em análise um caso em Uberlândia, Frutal e Uberaba.
Sarampo
O sarampo é uma doença viral, infecciosa aguda, grave, transmissível, altamente contagiosa e comum na infância. A doença causa febre, manchas avermelhadas que se distribuem de forma homogênea pelo corpo, além de sintomas respiratórios e oculares.
Para prevenir o sarampo, uma campanha nacional de multivacinação está sendo realizada em todo o país para imunizar todas as crianças de 1 a 4 anos. A campanha de vacinação vai até o dia 31 de agosto.
O objetivo é estimular a atualização da caderneta de vacinas das crianças. A baixa cobertura vacinal de doenças como sarampo e poliomielite preocupa as autoridades. Quem for viajar para os estados de Roraima e do Amazonas, onde há registro da doença, precisa tomar a vacina 10 dias antes do embarque.
Nas crianças, são duas doses da vacina contra o sarampo. A primeira deve ser tomada aos 12 meses e um reforço com um ano e três meses de idade. Durante a campanha, a criança que já tomou as duas doses deve receber mais um reforço.
Quem tem de dois a 29 anos e ainda não tenha registro de dose da tríplice ou tetraviral deverá receber duas doses, com intervalo de no mínimo 30 dias entre elas.
Pessoas com idade entre 30 a 49 anos devem receber apenas uma dose. A partir dos 50 anos, não é necessária a vacinação, porque as pessoas são consideradas imunes.
Fonte: G1

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