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Baixa na população em pesquisa do Censo pode causar perda de recursos ao município de Ituiutaba

Adelino Júnior

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O  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deve concluir nesta terça-feira, 28, o Censo 2022.

A pesquisa domiciliar alcançou boa parte da população de Ituiutaba, no Triângulo Mineiro. No entanto, conforme o IBGE, mais de 9 mil domicílios estariam desabitados, por isso sem respostas ao questionário. 

Contudo, os dados têm sido questionados, e foram alvo de muitas perguntas feitas pelos vereadores ontem, com afirmações de que tal número de imóveis vazios é incompatível com a realidade do município, levantando possibilidades de falhas no método de pesquisa.

Ocorre que a baixa no número de habitantes, que até o momento registra menos que 100 mil moradores em Ituiutaba, pode trazer prejuízos aos cofres públicos e aos serviços oferecidos à população. Por isso, além de campanhas para que a população responda o questionário, o município também buscou a justiça para evitar os danos aos recursos e o adiamento do relatório final do Censo 2022.

Quem ainda não respondeu o Censo deve chamar no WhatsApp (34) 99146-0006, via mensagem, para responder o formulário.

A principal dificuldade, conforme os recenseadores, é encontrar os moradores nas residência, conforme informou o diretor regional do IBGE em reunião na Câmara Municipal na última segunda-feira, 27.

Essa dificuldade ocasionou vários adiamentos do prazo final do Censo. A coleta começou no início de agosto, já com o atraso de dois anos em razão da pandemia de Covid-19. Antes da alteração, o IBGE estimava que os primeiros resultados do Censo 2022 seriam divulgados ainda em 2022. Com o atraso, as estatísticas e as análises devem ser divulgadas ao longo de 2023 e 2024.

Os servidores do IBGE usam boné e colete do instituto, além do crachá de identificação, que possui um QR Code para que o entrevistado possa apontar a câmera do celular e confirmar o nome e a foto do recenseador. 

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