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Pandemia completa três anos e especialistas alertam vulnerabilidade infantil

De acordo com o Ministério da Saúde, a cobertura vacinal contra a Covid-19 entre bebês e crianças de seis meses a quatro anos de idade é de apenas 25% na primeira dose e de 2,5% na segunda

Gabriele Leão
Grande parte das crianças brasileiras ainda não teve acesso à vacinação, o que as torna vulneráveis a casos graves e mortes pela doençaFoto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

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A vacinação é considerada a principal ferramenta de prevenção contra a Covid-19, que completou três anos no último sábado (11), desde o surgimento do primeiro caso no Brasil. No entanto, grande parte das crianças brasileiras ainda não teve acesso a essa proteção, o que as torna vulneráveis a casos graves e mortes pela doença, alertam especialistas.

De acordo com o Ministério da Saúde, a cobertura vacinal contra a Covid-19 entre bebês e crianças de seis meses a quatro anos de idade é de apenas 25% na primeira dose e de 2,5% na segunda. O esquema básico da vacina ainda prevê uma terceira dose, oito semanas após a segunda, mas somente 0,1% do público-alvo recebeu essa aplicação.

Essa faixa etária foi a última a ter acesso às vacinas contra a Covid-19, com a aprovação da Pfizer baby pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em setembro do ano passado. No entanto, a baixa cobertura vacinal mostra que ainda há um longo caminho a percorrer para proteger as crianças brasileiras da doença.

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