Visitar a Usina Hidrelétrica Miranda, localizada no município de Indianópolis, no Triângulo Mineiro, já é uma ação consolidada e difundida entre as comunidades e o público escolar na régio.
Além de ser uma atividade que agrega educação ambiental às crianças, a visita também pode ser uma ótima opção de lazer, levando conhecimentos para diferentes públicos, como jovens, adultos e idosos.
Pela visita é possível conhecer as instalações da Usina, aprender como é realizada a geração de eletricidade em uma hidrelétrica, entender a importância do ativo para a região, além de conhecer os projetos socioambientais desenvolvidos localmente. As visitações são gratuitas e abertas ao público mediante agendamento prévio.
“Por meio do Programa estreitamos o nosso vínculo com a comunidade local, apresentamos nossos programas de responsabilidade social, ao mesmo tempo em que promovemos o engajamento das pessoas e instituições em direção ao desenvolvimento sustentável da região” destaca Paulo Feitosa, gerente da Usina Hidrelétrica Miranda.
O Programa de Visitas da ENGIE foi criado em 2008, com o objetivo de manter o engajamento e a transparência com as comunidades. Desde então, já foram registradas mais de um milhão de visitas às usinas da Companhia, em diferentes regiões do país. Com a necessidade de oferecer uma experiência única aos visitantes, em 2021, os Programas de Visitas e de Educação Ambiental foram reestruturados e passaram a ser chamados de Conexão.
As atividades educativas estão alinhadas às orientações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) quanto ao tema. Além da total conformidade aos requisitos legais, o Programa preza pelo diálogo, ancorado na troca de conhecimento e experiências, de modo a oferecer à comunidade informações relevantes não apenas sobre ações ambientais empreendidas pela ENGIE, mas também sobre outras temáticas essenciais à sustentabilidade.
Para agendar a visita é preciso entrar em contato com a usina, por telefone ou WhatsAPP pelo número 0800 101 0123 e falar com a equipe da Risoflora, responsável pelos agendamentos.
Saiba mais sobre a Usina Hidrelétrica Miranda
A Usina Hidrelétrica Miranda iniciou sua operação em 1998 e começou a ser operada pela ENGIE Brasil Energia – maior empresa de geração de energia do país – em 2017. Com capacidade instalada de 408MW, a usina é capaz de abastecer, em média, 800.000 (oitocentos mil) habitantes. Essa energia é inserida no sistema interligado nacional e pode ser usada por consumidores de outras regiões do país. Com uma atuação de transparência e respeito às pessoas, a Companhia busca se conectar com as comunidades onde está inserida sempre priorizando o diálogo, com ações socioambientais que atendam às necessidades locais.
No aspecto ambiental, a Usina é responsável pela Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Jacob, localizada na microbacia do Rio Araguari, no município de Nova Ponte – MG, e que possui uma área de 358 hectares. A região conta com a presença de nascentes e contribui com a manutenção dos sistemas hídricos de sua bacia hidrográfica. Em 2020, foi estabelecido uma parceria com o Projeto Áreas de Soltura de Animais Silvestres (ASAS) para receber os animais que deixam o Centro de Tratamento e Reabilitação de Animais Silvestres (Cetras) de Minas Gerais. Os animais geralmente vítimas de tráfico ou maus tratos, são capturados pelos órgãos ambientais e, após receberem cuidados necessários, são devolvidos à natureza. Desde o início da parceria, mais de 53 animais já foram reabilitados e soltos na RPPN.
No ano passado, a parceria com o ASAS ganhou mais um reforço para a conservação da fauna, contando também com o Projeto TamanduAsas. A Reserva possui um recinto para recebimento de tamanduás-bandeiras e tamanduás-mirins, espécies que estão ameaçadas de extinção. Quando chegado, os animais recebem todo o suporte necessário para sua reabilitação, como água, alimentos, exames e tratamentos específicos, assim, iniciam o processo de preparação para voltar a seu habitat natural. Após a soltura, os tamanduás são monitorados por dois anos, para assegurar sua completa reabilitação.