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UFMG fica entre finalistas em prêmio internacional por desenvolver vacina anti-crack e cocaína

Entre os finalistas de destaque encontra-se também a SpiN-TEC MCTI da UFMG, uma vacina projetada para a prevenção da covid-19

Gabriele Leão
UFMG fica entre finalistas em prêmio internacional por desenvolver vacina anti-crack e cocaínaFoto: Reprodução/ Deposiphotos

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A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) alcançou um destaque ao ter seus pesquisadores como finalistas de um prêmio internacional de inovação em saúde por desenvolver uma vacina contra a dependência de cocaína e crack, denominada Calixcoca. O projeto, que busca revolucionar o tratamento de dependência em substâncias ilícitas, passou pela primeira etapa da competição e agora compete com outras 13 iniciativas pelo prêmio de 500 mil euros.

Além disso, entre os finalistas desse prêmio internacional de destaque encontra-se também a SpiN-TEC MCTI da UFMG, uma vacina projetada para a prevenção da covid-19. Esse imunizante, que já se mostrou uma ferramenta no combate à pandemia, está entre as inovações que concorrem na categoria Inovação em Terapias.

De acordo com a UFMG, a Calixcoca foi selecionada na categoria Inovação Tecnológica Aplicada à Saúde, enquanto a SpiN-TEC se destacou como uma das vencedoras da categoria Inovação em Terapias. A simples escolha como finalistas em suas respectivas categorias já rendeu às duas iniciativas um prêmio de 50 mil euros.

A decisão da competição será tomada através de votação on-line, a qual requer registro em um conselho de medicina de um dos países nos quais a farmacêutica financiadora do prêmio atua. O prazo para votação encerra em 3 de setembro.

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