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Operação da PCMG conduz segunda fase da investigação sobre venda de gado furtado em Uberaba

A ação teve como foco o cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão e uma substancial quantia de cheques, que ultrapassam a marca de R$ 300 mil

Gabriele Leão
Operação da PCMG conduz segunda fase da investigação sobre venda de gado furtado em UberabaFoto: Divulgação / PCMG

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) conduziu nesta sexta-feira (18) a segunda fase da “Operação Enchido” em Uberaba, região do Triângulo Mineiro. Com o apoio da Receita Estadual e do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), a ação teve como foco o cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão relacionados a uma investigação de lavagem de dinheiro associada à venda de gado furtado e roubado.

Conforme a ocorrência, duas buscas foram realizadas na área urbana e outras duas na zona rural da cidade. Durante a busca em uma residência localizada em um condomínio de alto padrão, as equipes policiais apreenderam celulares e uma substancial quantia de cheques, que ultrapassam a marca de R$ 300 mil. Em outra propriedade, foram encontrados diversos documentos e um telefone celular, que serão analisados pelas autoridades, incluindo os fiscais da Receita Estadual.

Nas áreas rurais, os fiscais da Receita Estadual e do IMA revisaram a documentação dos animais com o objetivo de identificar a presença de gado furtado ou roubado, além de investigar possíveis casos de sonegação fiscal.

Operação Enchido

A primeira fase já havia sido realizada anteriormente, durante a qual foram cumpridos três mandados de busca e apreensão no mesmo condomínio de luxo e em dois estabelecimentos comerciais da cidade. A investigação teve início após denúncias indicando que um homem de 45 anos estava envolvido na venda de animais furtados/roubados em seu açougue no bairro Jardim Maracanã. Na ocasião, a PCMG deteve dois indivíduos em flagrante por lavagem de dinheiro e pela comercialização de produtos alimentícios impróprios para o consumo humano.

O nome da operação faz referência à atividade de um dos investigados, ligado à venda clandestina de embutidos. A ação policial contou com a participação de 14 policiais civis, seis fiscais da Receita Estadual e dois fiscais do IMA, e foi coordenada pela Delegacia Especializada na Repressão de Crimes Rurais do 5º Departamento.

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