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Quadrilha especializada em extorquir idosos faz vítima em Monte Alegre e acaba presa em Uberaba

Bandidos oriundos de Pernambuco foram presos durante ação conjunta entre as polícias

Redação Pontal

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Militar (PMMG), prendeu, na quarta-feira (6/9), três pessoas suspeitas de participar de uma associação criminosa especializada em fazer vítimas idosas. O crime foi registrado em Monte Alegre de Minas, no Triângulo Mineiro, e a prisão em Uberaba.

Conforme apurado, eles entram nas casas das vítimas simulando que irão prestar serviços na residência, mas praticam extorsão, golpes, furtam ou até roubam os idosos, aproveitando da vulnerabilidade das vítimas.

O trio entrou na casa de um idoso simulando que iriam prestar um serviço de dedetização de abelhas, ocasião que informaram que iriam cobrar o valor de R$ 110, sendo que após a suposta prestação de serviço, os investigados exigiram da vítima o valor de R$ 2.700, contudo após a resistência da vítima, os investigados fizeram com que ela pagasse o valor de R$500.

Após a vítima acionar as forças de segurança, em uma ação conjunta de troca de informações e levantamentos de câmeras de segurança, a PRF abordou cinco suspeitos em uma caminhonete que chegava a cidade de Uberaba.

O trio foi autuado crime de extorsão, e os presos, todos do estado de Pernambuco e com antecedentes criminais pelo crime de estelionato, foram encaminhados ao sistema prisional.

O delegado regional em Ituiutaba, Luiz Antônio Minas, informou que a Polícia Civil já buscava a identificação dos integrantes dessa quadrilha há seis meses, haja vista a notícia que esta modalidade criminosa estava sendo praticada na região. “Pedimos para que os familiares e os vizinhos de idosos colaborem denunciando e monitorando atitudes suspeitas de supostos mascates, vendedores, falsos agentes de saúde, agentes de controle de endemias, funcionários de empresas dedetizadoras de insetos, funcionários do Correio ou IBGE que não estejam devidamente identificados, os quais se aproximem de idosos que morem sozinhos, a fim de venderem produtos ou prestarem serviços públicos ou privados”, solicitou o delegado.

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