A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) está programada para receber, em 2024, uma emenda individual e impositiva do deputado federal Weliton Prado, no valor de R$ 18,935 milhões. Essa verba destina-se à conclusão e ao equipamento do novo pronto-socorro do Hospital de Clínicas da UFU.
No segundo semestre de 2023, a universidade expressou a necessidade de aproximadamente R$ 17 milhões para finalizar a obra, complementando os R$ 111 milhões já garantidos pelo deputado Weliton Prado em emendas pagas de 2021 a 2023. Esse aporte anterior assegurou a continuidade da construção, evitando paralisações.
Após esforços junto ao governo federal e ao Congresso Nacional, não houve aprovação para a liberação dos recursos pendentes. Diante disso, o deputado Weliton Prado interveio com rapidez, garantindo o valor necessário por meio de uma emenda parlamentar, destacando a importância dessa obra na área da saúde e reforçando o compromisso com a comunidade.
Desde a retomada da obra, tanto o governo atual quanto o anterior não priorizaram ou liberaram recursos espontaneamente para o pronto-socorro. Todo o processo demandou atuação ativa do deputado Weliton Prado.
Em 2023, uma emenda recorde de R$ 51 milhões foi aprovada, após a intervenção do parlamentar no Orçamento, inclusive acionando órgãos como o Ministério Público Federal e a justiça para garantir o pagamento. Em 2022, R$ 50 milhões foram pagos, e em 2021, R$ 10 milhões, com a aprovação de crédito suplementar após bloqueio e cancelamento da emenda anterior.
Cabe ressaltar que, como membro da Comissão Mista de Orçamento, Weliton Prado conquistou a obra para Uberlândia em 2011, no Programa Rehuf, além de aprová-la nos orçamentos e no PPA – 2020/2023.
Weliton Prado também cobrou da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), responsável pela gestão dos Hospitais Universitários, a incorporação urgente do novo hospital. Além disso, ele pressiona o Ministério da Saúde pela aprovação, aumento do teto MAC e liberação de recursos para financiamento dos 249 novos leitos.
A população de Uberlândia e região enfrenta um déficit de aproximadamente 800 leitos, impactando negativamente a prestação dos serviços de saúde, com pacientes nos corredores do atual pronto-socorro, cancelamentos de cirurgias, longas filas para vagas em UTI e cirurgias eletivas.