O convite de Jair Bolsonaro (PL) para um protesto em São Paulo neste domingo (25/2) atraiu milhares de manifestantes e políticos, incluindo políticos do Triângulo Mineiro e de Minas Gerais como o Governador Romeu Zema (NOVO). Veja abaixo a lista dos político mineiros que estiveram no ato:
- Deputado Federal, Dr. Frederico (PRD-MG)
- Deputado Federal, Eros Biondini (PL-MG)
- Deputado Federal, Junio Amaral (PL-MG)
- Deputado Federal, Maurício do Vôlei (PL-MG)
- Deputado Federal, Nikolas Ferreira (PL-MG)
- Deputado Federal, Rosângela Reis (PL-MG)
- Deputado Federal, Zé Vitor (PL-MG)
- Deputado Estadual, Cristiano Caporezzo (PL-MG)
O ato aconteceu em meio ao cenário de investigações da Polícia Federal (PF) sobre um suposto plano de golpe de Estado após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O evento, convocado com a alegação de defender a “liberdade e o Estado democrático de direito”, foi percebido por analistas como uma tentativa do ex-presidente de mostrar sua força política e apoio popular.
Bolsonaro, do alto de um trio elétrico, em meio a uma multidão enfeitada com as cores nacionais e vestida com a camisa da seleção, negou qualquer tentativa de golpe e argumentou que agiu conforme os princípios da Constituição. Ele também pediu anistia para os acusados de invadir os prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023, expressando desejo de “apagar o passado”.
A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro iniciou o ato na Avenida Paulista com uma oração e um discurso emotivo, enquanto o pastor Silas Malafaia, um dos organizadores, adotou um tom mais incisivo em sua fala.
O protesto também contou com a presença de políticos, incluindo o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, e Jorginho Melo (PL), de Santa Catarina, e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (PSDB), além de parlamentares.
Outro destaque foi a expressiva presença de bandeiras de Israel, acompanhadas por bolsonaristas ao longo da Avenida Paulista, em resposta às críticas dirigidas a Lula por suas comparações entre o conflito em Gaza e o Holocausto.