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Ministro da Educação e Zema lançam o programa ‘Pé de Meia’ em Minas Gerais

Iniciativa visa incentivar permanência e conclusão dos estudos no ensino médio público, beneficiando milhares de jovens no estado

Matheus Carvalho
Foto: Leandro Couri/EM/D.A Press

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O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), e o governador Romeu Zema (Novo) anunciaram nesta terça-feira (19), na Cidade Administrativa de Minas Gerais, o lançamento do programa federal “Pé de Meia” no estado.

Idealizado para estudantes do ensino médio público, o programa prevê o pagamento de um incentivo mensal de R$ 200, com um bônus de R$ 1 mil ao final de cada ano para os que concluírem os estudos. O objetivo é estimular a permanência e conclusão escolar desses jovens.

Em Minas Gerais, estima-se que cerca de 190 mil estudantes serão beneficiados, totalizando um investimento de R$ 545,6 milhões em todas as redes públicas de ensino no estado.

Romeu Zema destacou a importância do “Pé de Meia” em conjunto com o programa estadual Trilhas do Futuro, que visa preparar os jovens para o mercado de trabalho. “O programa Pé de Meia visa contribuir com o aluno que está cursando o ensino médio, com o valor que ajuda os mais carentes, de R$ 200 mensais. Ao final, quando concluírem, um valor mais expressivo. Em Minas, estamos fortalecendo o ensino médio e temos hoje o maior programa de ensino profissionalizante do Brasil, já formamos mais de 40 mil jovens no Trilhas do Futuro”, afirmou Zema.

A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais aderiu ao Programa e transmitiu os dados dos cerca de 620 mil estudantes da rede estadual matriculados no ensino médio regular, integral e integral profissional. Considerando todas as redes públicas de ensino, o estado possui aproximadamente 633 mil estudantes, segundo dados do Censo Escolar de 2023.

O ministro Camilo Santana ressaltou a importância da cooperação entre estados, municípios e o Ministério da Educação para avançar na qualidade da educação pública. “O esforço que estamos fazendo é garantir que o país possa avançar na educação pública de qualidade. Quem faz educação básica são os estados e municípios, o papel do MEC é coordenar a política. Devemos nos unir independente de questões políticas e partidárias”, afirmou o ministro.

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