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EMPRÉSTIMO: Idoso morreu ao menos 2 horas antes de ser levado a banco, diz polícia

O corpo apresentava manchas na parte de trás da cabeça, o que indica que o idoso não estava sentado na cadeira de rodas no momento do óbito

Redação Pontal
Foto: Reprodução

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A Polícia Civil afirmou que sinais encontrados no corpo do idoso Paulo Roberto Braga, de 68 anos, derrubam a versão da defesa da sobrinha, de 42 anos, de que o idoso morreu na agência bancária.

Segundo o delegado, havia livores cadavéricos na parte de trás da cabeça de Paulo, e tudo indica que ele tenha morrido pelo menos duas horas antes do atendimento da equipe do Samu na agência bancária.

Livores cadavéricos indicam que Paulo não teria morrido sentado. Livores são acúmulos de sangue decorrentes da interrupção da circulação, que, no caso dele, se acumularam na nuca, indicando que ele deve ter ido a óbito deitado.

O delegado afirmou que o idoso já estava sem vida quando chegou na agência. As pessoas do banco acharam que ele estivesse doente, passando mal, e chamaram o Samu. O médico do Samu, ao chegar no local, constatou que ele estava em óbito. E aparentemente, há algumas horas.

Além disso, os agentes esperam o exame de necropsia para atestar a causa da morte: se ela ocorreu por alguma causa natural ou se foi dado a ele alguma substância que pudesse levá-lo à morte.

Erika foi presa em flagrante por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver e submetida a exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML), na manhã desta quarta-feira (17). O delegado, que é policial há décadas, diz que se surpreendeu com o caso.

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