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Uberlândia é a 2º do Brasil em qualidade de vida entre municípios de 500 mil a 1 milhão de habitantes

Estudo foi feito através da aplicação do Índice de Progresso Social (IPS), metodologia criada pela Fundación Avina, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) e a Harvard Business School, que calcula o bem estar da população a partir de dados oficiais; no ranking geral, cidade está entre as 35 melhores do país

Redação Pontal
Foto: Prefeitura de Ituiutaba

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Uberlândia, impulsionada pelas políticas públicas da Prefeitura sob a direção do prefeito Odelmo Leão, continua a se destacar em rankings nacionais, consolidando sua posição como uma das melhores cidades brasileiras para se viver. De acordo com o Índice de Progresso Social (IPS), Uberlândia é a segunda cidade do Brasil em qualidade de vida na faixa populacional de 500 mil a 1 milhão de habitantes, superando capitais e municípios como Cuiabá (MS), Aracaju (SE), Ribeirão Preto (SP) e Londrina (PR). No ranking geral, ocupa a 33ª posição.

Ranking das cidades entre 500 mil e 1 milhão de habitantes- Reprodução/IPS Brasil 2024

A cidade alcançou a nota geral de 69,11 no IPS Brasil, em uma escala de 0 a 100. Destacando-se na categoria entre 500 mil e 1 milhão de habitantes, Uberlândia obteve a melhor pontuação nacional no pilar “Saúde e Bem-Estar” e a segunda melhor posição no pilar “Água e Saneamento”.

O IPS é elaborado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) em parceria com Amazônia 2030, Anattá Pesquisa e Desenvolvimento, Centro de Empreendedorismo da Amazônia e Social Progress Imperative, que reúne instituições como Fundación Avina e Massachusetts Institute of Technology (MIT).

Este estudo nacional vai além do contexto econômico, avaliando a performance dos municípios nos aspectos social e ambiental, utilizando 53 indicadores de fontes públicas como DataSUS, SNIS, CNJ, Inep, Mapbiomas, IBGE e CadÚnico.

A avaliação é dividida em três dimensões principais (Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos do Bem-estar e Oportunidades), abrangendo 12 pilares fundamentais que incluem desde nutrição até direitos individuais e acesso à educação superior.

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