Mulher é agredida pelo marido em frente ao filho do casal em Uberlândia

A vítima, que preferiu não ser identificada, estava tentando chamar o filho para estudar quando seu parceiro, visivelmente irritado, iniciou um ataque.

Imagem: Ilustração

Na noite de 21 de setembro, a Polícia Militar foi acionada para atender uma denúncia de agressão doméstica em um apartamento na Rua Felisberto Carrejo em Uberlândia.

Ao chegar ao local, os policiais se depararam com uma mulher em estado de choque, que relatou ter sido agredida por seu companheiro na presença de seu filho de apenas 11 anos.

A vítima, que preferiu não ser identificada, estava tentando chamar o filho para estudar quando seu parceiro, visivelmente irritado, iniciou um ataque.

Ele desferiu socos em seu rosto, fazendo com que o nariz da mulher sangrasse e a levando a cair ao chão. As agressões não pararam por aí; segundo o relato da vítima, o autor continuou a chutá-la no tronco, cabeça e braços.

Diante da situação, o filho da vítima tentou intervir para proteger a mãe, colocando-se entre eles. Em resposta, o agressor pegou o menino pelo braço e o arrastou para fora do apartamento.

A mãe, em um ato de bravura, conseguiu se colocar entre o filho e o agressor, retirando-o das mãos do pai.

Em meio ao tumulto, a mulher decidiu pegar seu celular para pedir ajuda. No entanto, o autor tomou seu aparelho, um celular Xiaomi preto, e também levou o celular do filho, que estava sobre a cômoda da sala, antes de fugir do local.

Durante o ataque, a vítima relatou que o agressor proferia ameaças constantes, dizendo que iria matá-la e usando a expressão “game over”, o que evidenciou a gravidade da situação.

Além das agressões físicas, a mulher mencionou que as ameaças e o uso de uma arma de fogo eram frequentes ao longo de seu relacionamento.

Após as agressões, a mulher buscou atendimento na Unidade de Atendimento Integrado (UAl) Roosevelt, onde recebeu os cuidados necessários para as lesões, que incluíam ferimentos na boca, nariz e dentes.

Os policiais realizaram buscas em locais indicados pela vítima na esperança de localizar o autor, mas sem sucesso.

As buscas pelo agressor continuam.

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