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Homem é morto e família fica ferida em ataque a tiros no bairro Pacaembu, em Uberlândia

A esposa e a filha mais velha relataram que, pouco antes de chegar ao condomínio, notaram a motocicleta com dois homens armados, mas afirmaram desconhecer a motivação para o ataque.

Tainá Camila
Imagem: Ilustração

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Na noite de segunda-feira (4), um ataque a tiros em frente a um condomínio na Rua Primeiro de Janeiro, no bairro Pacaembu, em Uberlândia, deixou um homem morto e mais duas pessoas da família feridas.

O crime ocorreu por volta das 22h45, enquanto a família voltava para casa após uma comemoração.

De acordo com informações da Polícia Militar, o homem de 38 anos dirigia o carro, acompanhado da esposa, de 38 anos, que estava no banco do passageiro, e dos dois filhos do casal, um menino de 6 anos e a filha mais velha, ambos no banco traseiro.

Quando o veículo se aproximava da entrada do condomínio, uma motocicleta vermelha com dois homens se aproximou. O garupa desceu da moto e começou a disparar contra o carro.

Diante do ataque, o motorista tentou fugir, saindo do veículo e correndo, mas acabou atingido por vários tiros e caiu no chão, onde acabou morrendo.

A esposa também tentou sair do carro, mas foi atingida por um disparo na perna e caiu ao solo, pedindo socorro.

O veículo desceu sozinho pela avenida, parando cerca de 500 metros do local, no Distrito Industrial. A polícia encontrou o carro com uma marca de tiro no para-brisa e manchas de sangue no banco traseiro.

A esposa foi socorrida pela equipe da Polícia Militar e levada ao Pronto-Socorro da UFU, onde recebeu atendimento. Os dois filhos foram encaminhados para a UAl do bairro Presidente Roosevelt por terceiros, antes da chegada dos policiais.

O menino sofreu ferimentos leves provocados por um dos disparos, mas a filha mais velha saiu ilesa do ataque.

No local do crime, a equipe de perícia da Polícia Civil realizou a análise, apreendendo o celular da vítima fatal para investigação.

Após os procedimentos, o veículo foi liberado para os familiares. A esposa e a filha mais velha relataram que, pouco antes de chegar ao condomínio, notaram a motocicleta com dois homens armados, mas afirmaram desconhecer a motivação para o ataque.

O caso segue em investigação pela Polícia Civil, que busca identificar os suspeitos e esclarecer as circunstâncias do crime.

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