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Projeto de lei para incluir a palavra “amor” nas bandeiras de Uberlândia e do Brasil é apresentado na Tribuna Livre

Durante o pronunciamento, Márcio Alexandre fez uma sugestão para a ampliação da campanha “Uberlândia Viva”, transformando-a em “Uberlândia Viva o Amor”. A ideia do advogado é colocar o amor no centro das questões sociais e políticas da cidade.

Tainá Camila
Foto: Aline Rezende

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Na primeira reunião ordinária do mês de dezembro, realizada em 2 de dezembro de 2024, o advogado e professor Márcio Alexandre usou a Tribuna Livre da Câmara Municipal de Uberlândia para apresentar propostas que visam promover mudanças no município.

Durante o pronunciamento, Márcio Alexandre fez uma sugestão para a ampliação da campanha “Uberlândia Viva”, transformando-a em “Uberlândia Viva o Amor”. A ideia do advogado é colocar o amor no centro das questões sociais e políticas da cidade.

Além disso, Márcio Alexandre defendeu que a palavra “amor” fosse inserida na bandeira de Uberlândia e até mesmo na bandeira nacional, sugerindo a modificação do lema para “Amor, Ordem e Progresso”.

O advogado acredita que a inclusão do amor como princípio fundamental fortaleceria a base da sociedade política e auxiliaria na construção de uma convivência mais harmoniosa.

O presidente da Câmara Municipal, vereador Zezinho Mendonça (PP), recebeu de Márcio Alexandre um exemplar de um livro de sua autoria, como um gesto simbólico de respeito e agradecimento.

No entanto, a proposta mais polêmica apresentada durante a sessão foi a crítica ao cercamento da praça do Centro Cultural (antigo Fórum), que atualmente conta com grades ao redor de seu espaço.

Márcio Alexandre criticou a instalação das grades e solicitou aos vereadores que apresentassem um projeto para a remoção das mesmas. Ele argumentou que a praça, como espaço público, deve ser acessível a todos os cidadãos, sem restrições que impeçam a circulação e o uso do local.

Além disso, ele propôs que, em Uberlândia, fosse proibido o uso de qualquer mecanismo que pudesse cercar praças ou restringir o acesso da população a esses espaços.

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