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Outubro Rosa: campanha alerta para a prevenção do câncer de mama, que deve ter mais de 7 mil novos diagnósticos em Minas Gerais este ano

O câncer de mama é o que mais acomete mulheres

Tainá Camila
Imagem: Divulgação

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Desde os anos 1990, o movimento internacional conhecido como Outubro Rosa ganhou força em todo mundo e é um símbolo da luta contra o câncer de mama e de alerta para a prevenção.

A campanha se tornou uma das mais fortes no calendário anual de saúde, pois conforme o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama é a principal causa global de incidência entre os cânceres no mundo, com 11,7% do total de casos.  

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No Brasil, é o tipo de câncer mais frequente entre as mulheres, atrás apenas do câncer de pele, e também o que causa mais mortes.

O número estimado de casos novos a cada ano do triênio 2023-2025 é de 73.610, sendo que o estado de Minas Gerais deve abranger cerca de 10% destes diagnósticos, com 7.670 casos confirmados, como aponta o INCA.

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O órgão ainda destaca que as taxas de incidência de câncer de mama estão aumentando rapidamente em razão do envelhecimento populacional, das mudanças no comportamento e do estilo de vida.

De acordo com Dr. Rogério de Araújo, médico oncologista e um dos fundadores do Grupo Luta Pela Vida em Uberlândia, o câncer de mama é mais frequente em mulheres após os 50 anos, entretanto, “o diagnóstico em mulheres antes dos 40 anos apresenta prognóstico pior porque geralmente são tumores mais agressivos”, pontua. 

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Outros fatores de risco para a doença estão associados à exposição continuada ao estrogênio – que se acentua quando a primeira menstruação da mulher acontece precocemente –, à menopausa tardia, ao uso de anticoncepcionais e/ou terapia de reposição hormonal, pouca ou nenhuma gravidez e ausência da amamentação.

Além disso, o surgimento do câncer de mama também pode ter relação com a obesidade, sedentarismo e alimentação hipercalórica. 

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Dr. Rogério explica que o principal exame para o diagnóstico do câncer de mama é a mamografia, indicada para mulheres de 50 a 79 anos, segundo preconizado pelo Ministério da Saúde. “Se houver história familiar positiva, indica-se ultrassom das mamas ou ressonância magnética antes dos 50 anos.

O diagnóstico precoce propiciado pela mamografia implica em grande chance de cura para os tumores com menos de 2 cm”, destaca o médico.

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Para reduzir os riscos de aparecimento do câncer de mama é fundamental manter um estilo de vida o mais saudável possível, como a prática de atividade física de 300 minutos por semana, dieta equilibrada, não abusar o de álcool e fazer uso de cigarro.

Ademais, ao menor sinal de qualquer alteração nas mamas (caroço endurecido, fixo e geralmente indolor, alteração no bico do peito e pele da mama avermelhada ou retraída) é importante procurar avaliação médica.

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O autocuidado é extremamente relevante, mas não substitui os exames clínicos. Lembre-se que todo detalhe importa!

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