Desde a campanha eleitoral de 2020 e mesmo após ter sido eleita a prefeita de Ituiutaba, Leandra Guedes, têm sido alvo de processos judiciais que buscam afastá-la do cargo de chefe do Poder Executivo da cidade. Contudo, sem sucesso após quase um ano e dois meses de sua gestão.
A última investida judicial contra a atual prefeita foi feita por Edmundo Ribeiro de Lima Neto, presidente do Partido Social Liberal – PSL, que impetrou um mandado de segurança no dia 1° de fevereiro de 2022, pedindo o afastamento de Leandra Guedes do cargo. Nesta terça-feira, 8, o juiz da 3ª Vara Cível indeferiu o pedido.
O partido, por meio de seu presidente, alegou que a gestão seria ilegítima e temerária. Apesar de ter juntado alguns documentos, o juiz não notou qualquer violação a princípio estabelecido na Constituição, nem mesmo comprovação das alegações para afastar a prefeita do cargo. Por isso, sem provas de ilegalidade, o pedido feito em liminar não foi acolhido.
O juiz abriu prazo de dez dias para que a defesa da prefeita para a prestação de informações classificadas como necessárias.
Antes de ser eleita, Leandra chegou ter decisão desfavorável em primeiro grau, mas conseguiu reverter a situação na instância superior e acabou eleita com mais de 24 mil votos.
Já no cargo, em 2021, uma ação de investigação judicial eleitoral foi proposta e logo em primeira instância o pedido para a cassação da chapa foi negado, tendo o autor recorrido à segunda instância, contudo, o próprio Procurador Regional Eleitoral opinou no dia 12 de janeiro de 2022 pelo não provimento do recurso, sendo que a tendência é de que a decisão tomada pelo juiz de Ituiutaba seja mantida