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“O Governo Federal mente para a população uberlandense”, afirma vereador sobre projeto residencial em Uberlândia

Gabriele Leão

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Durante a 10ª sessão ordinária de outubro, realizada na última terça-feira (17), na Câmara Municipal de Uberlândia, o assunto do programa habitacional para a população perdurou. E desta vez, o vereador Augusto Queijinho dispôs a sua opinião sobre o assunto.

A sua fala no plenário foi, segundo ele, para contar a verdade à população. “Eu não estou aqui para mentir, estou aqui para falar a verdade, o que o Governo está fazendo com a população se chama mentiras eleitoreiras”, disse o vereador, fazendo referência ao Governo do PT.

Além disso, Queijinho conta que as casas disponibilizadas pelo Governo Federal não são suficientes para atender o número de inscritos. “São aproximadamente 41 mil pessoas atrás de casa, para 900 disponíveis”, completou.

A Prefeitura de Uberlândia abriu na segunda-feira (9) o período de atualização cadastral para interessados em se tornar beneficiários de projetos habitacionais. A atualização do cadastro pode ser feita até 29 de março de 2024. Já para novas inscrições, o período terá início dia 21 de outubro e tem o mesmo prazo final das atualizações.

O vereador Abatênio Marques e Liza Prazo manifestaram suas indignações durante os 10 dias de sessões na Câmara. Marques deixou claro sua posição: “As casas disponibilizadas pelo Governo Federal, e a quantidade não irá atender às prioridades, especialmente às famílias em situações de risco”.

Liza Prado também levantou questões em relação ao projeto habitacional, destacando os desafios que ele enfrenta devido à alta demanda de inscrições. “O Minha Casa Minha Vida é um sonho impossível, sem falar que o cadastro da prefeitura é uma maneira restritiva de atender o projeto. Uns falaram que terá 900 casas, outros 2900, e mesmo assim para uma cidade que já tem quase 40 mil inscrições e tantas pessoas que sonham com a casa própria, a pessoa não consegue nem ter esperança”, afirmou a vereadora.

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