Prefeitura de Uberlândia se manifesta sobre a segunda fase da operação “Trama Fluida”

Em nota, a Prefeitura afirmou que a operação é uma continuidade das investigações iniciadas a partir de um Processo Administrativo aberto pelo próprio município em 2022.

Imagem: Internet

Após a deflagração da segunda fase da operação “Trama Fluida” pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na manhã desta terça-feira (20), a Prefeitura de Uberlândia emitiu uma nota oficial se posicionando sobre as investigações.

A operação, que ocorreu em Uberlândia e Catalão (GO), faz parte de um processo investigativo que busca esclarecer possíveis fraudes em licitações envolvendo o Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae) da cidade.

Em nota, a Prefeitura afirmou que a operação é uma continuidade das investigações iniciadas a partir de um Processo Administrativo aberto pelo próprio município em 2022.

Este processo foi encaminhado ao Ministério Público para as apurações necessárias. O município destacou que, desde o início deste ano, foram instituídos novos procedimentos para reforçar as investigações e garantir a transparência dos processos licitatórios.

A administração municipal ressaltou seu compromisso com a transparência e a legalidade, afirmando que permanece à disposição para fornecer quaisquer esclarecimentos e colaborar com as autoridades competentes durante toda a investigação.

NOTA

A Prefeitura de Uberlândia reitera que a operação deflagrada pelo Ministério Público é continuidade da investigação motivada pelo Processo Administrativo aberto pelo próprio Município, por meio do Dmae, no ano de 2022 e remetido à promotoria para devidas apurações. O Município esclarece, ainda, que instituiu, no início do ano, novos procedimentos com o avanço das investigações e mantém-se à disposição, como sempre esteve, para quaisquer esclarecimentos e outras colaborações.

20/08/2024

A operação “Trama Fluida” já havia cumprido, em sua primeira fase, nove mandados de busca e apreensão, incluindo na sede do Dmae, empresas dos bairros Tibery e Martins, e em locais de Catalão (GO).

As investigações apontam para a existência de uma organização criminosa que teria favorecido determinadas empresas privadas em processos licitatórios, além de crimes como associação criminosa, corrupção e lavagem de dinheiro.

A segunda fase da operação contou com a participação de cerca de 60 agentes de segurança, entre promotores, policiais e delegados.

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