Grupontapé de Uberlândia estreia em Grão Mogol com apresentações no maior presépio ao ar livre do mundo

Com 30 minutos de duração, a montagem dirigida por Fernando Limoeiro, professor do Teatro Universitário de Belo Horizonte

Imagem: Ilustração

Neste fim de semana, entre os dias 22 e 24 de setembro, o Grupontapé, companhia de teatro de Uberlândia, levará a cultura mineira ao cenário histórico de Grão Mogol, no Norte de Minas Gerais. Pela primeira vez, a companhia se apresenta na cidade, conhecida por abrigar o maior presépio a céu aberto do mundo, o presépio “Mão de Deus”.

O grupo, que comemora 30 anos de atuação, encenará os espetáculos “Balaio Popular” e “Se Liga no Planeta!”, ambos gratuitos e voltados para a valorização da cultura popular e a conscientização ambiental. Além das apresentações, o Grupontapé oferecerá oficinas de teatro para a comunidade e instituições de ensino da região.

Atrações culturais no coração de Minas

Grão Mogol, localizada na Serra Geral, carrega uma rica herança histórica e cultural. Suas ruas de pedra e construções coloniais são marcas do ciclo do diamante, que fez da cidade um importante centro no passado. Agora, essa atmosfera única servirá como palco para a estreia do “Balaio Popular”, espetáculo que há mais de duas décadas integra o repertório do Grupontapé.

A peça celebra as tradições mineiras por meio de danças, contação de histórias e referências à religiosidade local. “Estamos muito felizes em trazer esse espetáculo para Grão Mogol, uma cidade que respira história e cultura. É uma oportunidade para compartilhar nossa arte e criar conexões com a comunidade”, afirma Katia Lou, co-fundadora do grupo e atriz da peça.

Com 30 minutos de duração, a montagem dirigida por Fernando Limoeiro, professor do Teatro Universitário de Belo Horizonte, tem estilo de teatro de rua e promete encantar todas as idades.

Conscientização ambiental para os jovens

Outro destaque da programação é a peça “Se Liga no Planeta!”, que será apresentada em escolas da rede pública de Grão Mogol, incluindo a Escola Técnica de Campo (ETC). Voltada para estudantes, a peça utiliza o teatro como ferramenta de conscientização ambiental, abordando temas como o uso racional dos recursos naturais e o consumo consciente.

A montagem incentiva os jovens a adotarem práticas sustentáveis, como reduzir, reutilizar e reciclar, buscando sensibilizá-los sobre a importância da preservação do planeta.

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