Investigação não encontrou provas de relacionamento entre médico de Ituiutaba e stalker

Em um só dia, a jovem fez mais de 1800 ligações e enviou mensagens para a vítima; a perseguição começou em 2018, e 42 boletins de ocorrência foram registrados contra ela

Foto: Reprodução

Após a repercussão nacional do caso de stalking, publicado com exclusividade pelo Regionalzão e abordado no Fantástico, da Rede Globo, no último domingo (19), muitas pessoas, especialmente nas redes sociais, estão analisando o caso e presumindo que havia uma relação entre a jovem e o médico, ambos de Ituiutaba.

No entanto, conforme apuração do Regionalzão, a investigação feita pela Polícia Civil não encontrou provas de relacionamento amoroso entre a autora e a vítima. Inclusive, durante a investigação, ela teve a oportunidade de apresentar sua defesa sobre os fatos, mas optou por não se manifestar.

Além de milhares de ligações e mensagens enviadas para a vítima, a jovem chegou a agredir a esposa do médico e chegou a telefonar para o filho dele, uma criança de apenas sete anos de idade.

Apesar disso, Jean Fillipe, advogado da suspeita, afirma que houve um envolvimento entre os dois. No Instagram, ele reclamou que concedeu uma entrevista de trinta minutos, com supostas provas, mas que apenas poucos segundos da conversa foram exibidos pela reportagem.

Em um só dia, o endocrinologista recebeu mais de 1300 mensagens de texto e mais de 500 ligações. A perseguição era constante. O Regionalzão também antecipou a informação sobre pelos menos 2000 números de telefone diferentes utilizadas pela suspeita.

Após a exposição do caso em rede nacional e a identificação da mulher acusada de stalking, o Instagram dela recebeu mais de três mil novos seguidores e milhares de comentários.

Ela segue presa na cidade de Uberlândia, onde foi detida por conta de um mandado judicial envolvendo os supostos crimes investigados pela Polícia Civil de Ituiutaba. Para saber mais sobre o caso, acesse o conteúdo abaixo:

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